quinta-feira, 25 de março de 2010

Ajuste

Início de módulo, reinício da cobrança oficial, porém escusa, típica do pbl(método vire-se à sua maneira e veja se logrou êxito nos estudos com a prova única), início formal dos estudos(y). Já quanto às análises existencialistas, de pé, as always, little darling, thanks. Não há fim para elas, e cá vamos vivendo inerentes, salve(parágrafo ulterior que o diga, rs).
Sinto-me diferente, coisas mudaram em mim, e confesso hesitar no julgamento dessas alterações que se me emergiram à consciência por meio de infelizes desequilíbrios; ressalvo com forte ênfase não ainda ter aqui citado crises de desequilíbrios por minha parte, e ter sempre dado valor maior à estabilidade em minha humilde, porém austera, ideologia. Defenestrei, e cá me bate agora o arrependimento pelo insólito e ridículo descompenso(neol.)de condutas, cujo fruto foi-se me apresentado como uma resignação, já mencionada no anterior post. Aproveito-me desta, e realmente o estou fazendo, como uma oportunidade para enxergar defeitos e corrigi-los, na medida do cabível e aceitável, para enaltecer minha integridade e reparar qualidades deletérias a mim e às pessoas prezadas em minha vida. Julgo ser o arrependimento de ações praticadas inerente às sentimentalidades humanas, conceito ofuscado pela consciência geral, creio que com finalidade de resistência, mas é o que penso, e repito: eu me arrependo de coisas que fiz, você também se arrepende, todos no mundo se arrependem, porque o arrependimento é conseqüência de falhas, e falhar é inato ao homem, errar é o que nos permite evoluir(quando, e apenas quando, nos tornamos cientes dos erros).E aqui consigo, portanto, fechar meu raciocínio com explicação embasada.
Ando meio somatoforme, psicossomático(com um fator surtindo efeitos sobre o outro). Não se me está sendo fácil a adaptação à imputação do infeliz incidente na faculdade. Inevitável sentir-se injustiçado e desprezado, principalmente quando se toca a pessoas de gênio forte, como no meu caso. Creio não serem de apreço crises de desequilíbrios comportamentais. Não se sustentam como conseqüência de incidentes infelizes, na maior parte das vezes. E não quero me subestimar a feitor de tais atuações na vida. Algumas pessoas se submetem ao fracasso, que por elas próprias é traçado; caem nos próprios buracos ao longo dos anos. A essas pessoas costumam adaptar-se a infelicidade e a progressão de descompensações mentais no destino. Por mais que a nível imunológico(e outros níveis a este subordinados ou por ele influenciado)haja uma descompensação em mim, anseio não estender a desordem a nível mental na mesma proporção; apesar de difícil, possível e válida é a minha preocupação. Quero minha integridade moral, mereço obter a satisfação por mantê-la meio aos tormentos por todos passados em vida, porque não sou a pessoa fraca e desequilibrada há pouco retratada; sou forte, sou frutífero, sou disto tudo merecedor por possuir as qualidades que possuo; sou merecedor e que se foda a palavra que não muito mais cravo em meu cotidiano: modéstia, já que dela não preciso. Não sou merecedor de modéstia. Fracos usam da modéstia para esconder a insegurança; eu a não necessito. Sei de meus valores e quando deles usar, nos momentos em que se encaixam, porque isto aplicado nas condutas as enaltece, e condutas diferenciadas fazem das pessoas especiais. Álcool, valium, nicotina, cafeína, nutrientes, deles saiba usar, como de tudo mais, e não se terá no futuro privação conseqüente do antes abusado. Porque os químicos, parte à bioquímica comportamental, não solucionam por inteiro.
Aproveito para aqui desculpar-me a minhas células por delas ter abusado a boa vontade; não se me tornem contra, por favor(yn).



''Soda pop and Ritalin
No one ever died for my sins in hell,
as far as I can tell,
at least the ones I got away with
[...]
Land of make believe,
and it don't believe in me
Land of make believe,
and I don't believe,
and I don't care!''

Don't care, do it;

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